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Reunião na próxima semana com o Ministério da Saúde ,SESAU e SINMED/AL

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ASSEMBLEIA GERAL  E REUNIÃO COM O MINISTRO PADILHA,SESAU E SINMED/AL

O Sinmed convoca todos os médicos da rede estadual de saúde para a Assembleia Geral na segunda-feira, 25, a partir das 19 horas, no auditório da sede. Em pauta: informes da audiência com o ministro da saúde, Alexandre Padilha, ocorrida na última quarta-feira, 20, em Brasília; avaliação conjunta dos resultados desse encontro; outros assuntos relacionados à greve. 

Sobre a audiência com o ministro, já foi divulgado que ele prometeu mediar um entendimento entre a categoria e o governo. No encontro, o presidente do Sinmed, Wellington Galvão, e a diretora Edilma Barbosa, fizeram um relato ao ministro Alexandre Padilha sobre a luta dos médicos e o impasse com o governo. Eles entregaram um exemplar da Gazeta de Alagoas, de domingo, 17, com a reportagem sobre o HGE. O Senador Fernando Collor, que conseguiu a audiência, também participou. 

O ministro demonstrou já ter conhecimento da situação, citando o relato anterior do Senador Fernando Collor. Ele externou preocupação com o assunto e disse que ia convocar o secretário estadual da Saúde para discutir a situação e o fim do impasse. A ideia de Padilha é fazer uma reunião na semana que inicia com as duas partes. 

“É o Ministério da Saúde que mantém a rede estadual com os repasses de recursos federais. O ministro já tem o entendimento de que se não houver a valorização do médico, a rede não terá como funcionar porque os médicos não aceitam mais trabalhar para ganhar R$ 1.528,00. Então, estou confiante na força do Ministério para resolver esse impasse”, disse o presidente do Sinmed, Wellington Galvão. 

O presidente do Sinmed disse que deixou bem claro para o ministro que o problema dos médicos não se resume à questão salarial. O salário é vil, a categoria não aceitas mais. Porém, o descaso com a saúde em Alagoas não envolve apenas a desvalorização do médico: a população está desassistida porque a rede de atendimento não tem capacidade para atender à demanda e está sucateada – faltam leitos, equipamentos, materiais básicos, medicamentos, médicos e pessoal de apoio. O abandono é total. 

SINMED/AL

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