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Federação Nacional dos Médicos ouve médica acusada de provocar mortes em Curitiba

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Uma comitiva de dirigentes da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), se reuniu com a médica Virgínia Soares de Souza, acusada de apressar a morte de pacientes na UTI do Hospital Evangélico de Curitiba, neste último sábado (06). O objetivo do encontro foi prestar solidariedade e escutar a versão da mesma sobre os relatos divulgados na mídia. O presidente da entidade, Geraldo Ferreira, explicou que a Federação tem papel de representar a categoria e tem como uma de suas bandeiras principais, a defesa dos direitos humanos.
Representavam a FENAM: o presidente, o diretor de finanças, os secretários de assuntos jurídicos e de direitos humanos, discriminação e gênero.
"A violência do pré-julgamento, sem o direito de resposta já fez o seu mal destruindo a vida profissional da médica. A análise criteriosa do ocorrido compete à justiça. Esperamos que as investigações conduzam ao completo esclarecimento dos fatos e caso seja comprovado crime, que seja punido".

Ele completou que no Brasil, já houve grandes equívocos onde o sensacionalismo, depoimentos oportunistas e a ignorância prejudicaram vidas que nunca mais se reconstituíram. Em Curitiba, os médicos manifestaram surpresa com o caso, pois Virgínia sempre foi uma médica respeitada pelo seu trabalho ao longo dos anos.

O advogado de defesa, Elias Mattar Assad, afirma que todos os prontuários da doutora tem justificativa na literatura médica e sua prisão é atribuída a um equívoco. No momento, eles procuram especialistas em medicina legal, intensiva e bioética para testemunhar como funciona a rotina complexa das UTIs e provar sua inocência.

Fizeram parte da comitiva o diretor de finanças, Mário Ferrari; o secretário de assuntos jurídicos, Vânio Lisboa e o secretário de direitos humanos, discriminação e gênero da Federação, José Roberto Murisset.

Fonte : FENAM

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