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Os casos foram avaliados por equipe de médicos infectologistas da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais.
Nenhum dos casos preencheu os critérios clínicos estabelecidos para casos agudos ou crônicos de febre Q (baseados no critério diagnóstico do CDC) e não se identificou nenhum vínculo epidemiológico entre os casos.
Além disso, 75 pacientes tiverem sorologia fase II negativa (IFI/RIFI) e dos 6 que apresentaram primeira amostra positiva, 5 tiveram segundo amostra negativa e 1 recusou-se a colher sangue por estar assintomático.
Deve-se destacar que a maior parte dos casos foi atendida em uma mesma unidade de saúde e notificados por um único profissional de saúde. Nenhum outro médico da unidade atendeu outro caso suspeito da doença.
Deve-se destacar também que a maioria dos casos suspeitos notificados em 2013 foram atendidos durante um surto de dengue, que tem o mesmo quadro clínico que a febre Q.
Enviado por: Antonio Toledo , médico infectologista, Sociedade Brasileira de Infectologia
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