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FENAM não orientou inscrição no Mais Médicos

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Devido a um movimento de médicos nas redes sociais solicitando que os colegas brasileiros se inscrevessem no Programa Mais Médicos com o intuito de boicote, a Federação Nacional dos Médicos (FENAM), vem a público informar que não orientou a iniciativa. De acordo com o presidente da entidade, Geraldo Ferreira, diante das últimas medidas adotadas pelo Governo, compete à ideologia de cada médico se envolver na ação.

Desde o lançamento do Mais Médicos, que a Federação mostrou sua revolta e pontuou as questões que vão contra as suas bandeiras na esfera da medicina e saúde brasileiras.
"Nós não incentivamos a inscrição no Programa. É uma escolha que cabe a cada um, de acordo com seus interesses", explicou o presidente da entidade, Geraldo Ferreira.

Desde o lançamento do Mais Médicos, que a Federação mostrou sua revolta e pontuou as questões que vão contra as suas bandeiras na esfera da medicina e saúde brasileiras. 

Três pontos são questionados pela entidade que luta pelas demandas trabalhistas: isenção da aplicação do Revalida, pagamento de bolsa no valor de R$ 10 mil para 40 horas semanais e extensão em dois anos do curso de medicina. Como forma de enfrentamento à MP 621/2013 foi definido um calendário de greve, parceria com o Congresso Nacional e ações judiciais.

A FENAM ainda informa que aquele médico que assumir essas vagas, a entidade e os sindicatos de base entrarão na justiça para que seja estabelecido um contrato de trabalho e sejam respeitados os direitos trabalhistas. "A remuneração por bolsa trata de irregularidade para sonegar direitos dos trabalhadores médicos, como por exemplo, férias, décimo terceiro e fundo de garantia. Nós somos contra!", exclamou Ferreira.
FENAM

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