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Médicos Sem Fronteiras já considera o surto de Ebola na África como "uma epidemia sem precedentes"

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Na Guiné-Conakry as autoridades estão a utilizar câmaras termais no aeroporto internacional para identificarem possíveis casos de infeção com o vírus Ebola.

A OMS confirmou mais de 240 casos da doença em Guiné e na Libéria.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, OMS, pelo menos 147 pessoas já morreram até ao momento.

Para ter acesso ao último boletim epidemiológico da OMS/WHO sobre o surto de Ebola na África,acesse: http://www.who.int/csr/don/2014_04_22_ebola/en/

As câmaras termais contribuem para interromper o avanço e disseminação do vírus mortífero que mata nove em cada dez pessoas.

“Quando a infeção é detectada cedo, então as possibilidades de sobrevivência são maiores. Outros fatores como o nível de inoculação da doença, que significa o nível de exposição ao vírus também é outro fator”, adianta Tim Jagatic da organização Médicos Sem Fronteiras.

O vírus pode ser transmitido através do contacto físico. O vírus provoca febres e hemorragias que em muitos casos levam à morte.

Segundo a ONU, conter o atual surto da doença poderá levar entre dois a quatro meses. Para além da Guiné-Conakry, foram igualmente identificados casos na Libéria.

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