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Foro de São Paulo manda Brasil importar 6 mil “médicos” cubanos para propagandear “socialismo"

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Abusando da desculpa de que o Brasil precisa de pelo menos seis mil profissionais de saúde para atender a população em áreas e regiões carentes, o governo Diilma-Lula vai promover o seu “maior salto” rumo a um regime dito socialista – que, na verdade, pretende mesmo é perpetuar o PT no poder. A prometida contratação de seis mil médicos cubanos atende mais a uma tática ideológica do que a uma real necessidade do setor de saúde.

O modelo de adotar pregadores ideológicos do socialismo, enquanto prestam serviços comunitários de medicina, foi a mais recente decisão tomada pelo Foro de São Paulo, na reunião realizada em Havana. A cúpula da esquerda na América Latina e Caribe resolveu que é hora de o Brasil acelerar o tal “salto ao socialismo”, pela via da propaganda. O “comercial” televisivo do PT, nas inserções eleitoreiras da televisão, a ofensiva da mentirosa Comissão da Verdade (para intimidar os militares como guardiões da soberania) e os ataques diretos ao Poder Judiciário e agora a promessa de contratar “médicos” cubanos fazem parte do pacote ideocrático.


No Brasil, o Foro de São Paulo quer implantar a experiência ideológica bem sucedida na Venezuela de Hugo Chávez. Se a medicina cubana não foi capaz de curar o comandante do socialismo bolivariano do século 21, os médicos formados na linha ideológica dos irmãos Castro tiveram um importante papel no atendimento à população carente. Não só na prestação de serviços de saúde, mas, principalmente, como formadores de opinião e líderes ideológicos nas comunidades, propagandeando e fortalecendo as ideias chavistas.


Já ficou definido que a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) – um daqueles organismos multilaterais da Nova Ordem Mundial - vai gerenciar a contratação dos médicos cubanos para o Brasil. O Ministério da Educação Capimunista e o Ministério da Saúde já têm um esqueminha montado para validar os diplomas dos médicos cubanos. De imediato, os cubanos que vierem para cá numa primeira leva ganham uma “validação provisória”. Um acordo neste sentido já foi selado entre o chanceler brasileiro Antônio Patriota e seu “companheiro” cubano Bruno Rodriguez.


A chiadeira contra a vinda dos médicos cubanos já começou. No entanto, a gritaria inicial segue apenas o tom “corporativista”. O Conselho Federal de Medicina soltou uma nota classificando a intenção do governo Dilma-Lula de “programa político-eleitoral”. O CFM “condena veementemente qualquer iniciativa que proporcione a entrada irresponsável de médicos estrangeiros e de brasileiros com diplomas de medicina obtidos no exterior sem sua respectiva revalidação”. Tal crítica “técnica” deve ser inócua, já que o governo tem os “caminhos legais” para dar validade aos diplomas – principalmente dos “companheiros” cubanos.


O Brasil tem hoje cerca de 371 mil médicos ativos – porém mal distribuídos entre as regiões. A média é de 1,73 médicos por grupo de mil habitantes. Na Argentina, a média é de 2,3. O baixo indicador é usado pelo governo como desculpa para trazer os estrangeiros. Além disso, o plano oficial se aproveita do fato de que a grande maioria dos médicos não quer atuar em periferias. Os cubanos aceitam tudo. Até porque qualquer salário aqui – em condições de mais liberdade – será sempre muito mais alto que o pago na Ilha da Fantasia Comunista. 


Em tese, o Brasil não precisaria importar médicos. Nossas 197 escolas de medicina formam, anualmente, uma média de 16 mil médicos. O problema é a má qualidade, já que a metade dos formados não passa nos exames de avaliação dos Conselhos de Medicina. A meta já anunciada pelo Governo Dilma-Lula é que o número chegue a 20 mil formados, em 2020. No papel, os quatro mil formados a mais seriam usados na ampliação do Sistema Único de Saúde em seu modelo de “medicina pública de intervenção cotidiana”.


O grande problema é que os “médicos” cubanos farão essa tal “intervenção cotidiana” com o cunho estrategicamente ideológico, segundo a visão retrógrada e farsante do socialismo – que seduz os incautos e ignorantes com muita facilidade, principalmente nas regiões pobres já adestradas pelos bolsa-famílias da vida. A combinação entre clientelismo assistencialista e a pregação ideológica, enquanto se presta algum serviço de saúde, com total proximidade entre o médico-pregador-ideológico e o seu alvo político, é mais uma etapa do tal “salto” que o PT anuncia em sua propaganda institucional.


A vinda dos médicos cubanos só não representa mais uma gravíssima ameaça à soberania porque a nossa soberania brasileira já foi para o ralo há muito tempo, sem que a maioria dos cidadãos-eleitores-contribuintes daqui percebam ou se importem realmente com tal problema e suas perigosas consequências. Tudo sob o comando geral do Foro de São Paulo – cujo comandante maior no Brasil, entre os petistas, é o super aspone Marco Aurélio Garcia – personagem com grande trânsito no Instituto Tavistoc de Relações Humanas, de Londres, onde um filho dele trabalha...

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