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O dentista Cubano Joaquín Molina (OPAS/OMS no Brasil) é responsável direto pela negociação do “Programa Mais Médicos”

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"O acordo para a vinda dos médicos cubanos envolve os ministérios da Saúde do Brasil e de Cuba e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), que fará o contrato com a ilha de Fidel Castro.

MAIS DE 50% DO SALÁRIO PAGO AOS MÉDICOS, SERVE PARA ALIMENTAR A DITADURA CUBANA -

De acordo com Padilha, o Brasil repassará à Organização exatamente a mesma quantia que pagará aos médicos brasileiros: R$ 10 mil por mês, mais até R$ 30 mil de custos de mudança, em um contrato total de R$ 511 milhões até fevereiro de 2014.


A diferença é que os cubanos verão uma pequena parte desse dinheiro. Todos os recursos serão entregues ao governo cubano, que fará o pagamento - em média, em outros contratos semelhantes, 30% do recebido pelo governo cubano. Padilha, no entanto, afirma que não cabe ao governo brasileiro questionar isso e que não sabe qual será o salário dos cubanos. O representante da OPAS no Brasil, Joaquín Molina, responsável direto pela negociação, também disse não saber quanto ganhariam os cubanos. "A preocupação do ministério é que esses profissionais tenham qualidade para fazer o atendimento, tenham condições de atender bem a população", afirmou o ministro, lembrando que os profissionais receberão moradia e alimentação dos municípios onde irão trabalhar. " (Estadão)


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Uma coisa que pouca gente sabe é o que motiva o governo federal a querer trazer médicos cubanos para trabalhar no Brasil, além de médicos brasileiros, formados em Cuba. E todos sem passar pelo Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos – o Revalida.

Em 2006, um grupo de países latino-americanos – inclusos Bolívia, Venezuela e outras ditaduras (algumas travestidas de democracia, como o Brasil) – criaram em Cuba a Escola Latino-americana de Medicina (ELAM), para formar “mão de obra médica barata” para traba-lhar em regiões remotas, onde não existe estrutura de trabalho e, portanto, para onde os médicos de verdade não querem ir. 

Essa “escola de medicina” forma “médicos especialistas” em atenção básica. Além de cubanos, os egressos dessa escola são oriundos dos países envolvidos na criação e manutenção da ELAM e, em geral, apadrinhados ou militantes do partido do governo. No caso do Brasil, filhos, sobrinhos, afilhados, amigos e afins de deputados, senadores, ministros, prefeitos, dirigentes e poderosos do PT em geral. 

Como a “formação” que recebem não está à altura do ensino dado pelas escolas mé-dicas brasileiras, o único jeito de retornarem ao país para exercerem a medicina é burlando o Revalida. Como isso era difícil de acontecer, o governo tratou de dar um jeito de trazê-los, junto com coleguinhas cubanos, sem fazer o exame. E agora tenta, a todo custo, desmoralizar o Revalida e a classe médica brasileira.

Além de dar emprego a essa turma (brasileiros formados na ELAM), o governo vai empregar médicos cubanos (nativos da ilha do Fidel), como uma forma de capitalizar o governo de Cuba. E fará isso com o dinheiro dos impostos que todos pagam no Brasil.

Como se tudo isso não bastasse, esses “médicos” com formação precária vão atuar junto à população pobre, em lugares onde não existem as mínimas condições de trabalho (pelo menos os cubanos vão. Os brasileiros devem arrumar empregos melhores com seus padrinhos). Os pobres que dependem da assistência do SUS, submetidos aos cuidados desse pessoal, vão pagar com a vida pelas atrocidades que o governo federal está fazendo com a saúde brasileira, com os médicos e com a medicina. Isso é justo?
(SINMED/AL)


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O modelo de adotar pregadores ideológicos do socialismo, enquanto prestam serviços comunitários de medicina, foi a mais recente decisão tomada pelo Foro de São Paulo, na reunião realizada em Havana. A cúpula da esquerda na América Latina e Caribe resolveu que é hora de o Brasil acelerar o tal “salto ao socialismo”, pela via da propaganda. O “comercial” televisivo do PT, nas inserções eleitoreiras da televisão, a ofensiva da mentirosa Comissão da Verdade (para intimidar os militares como guardiões da soberania) e os ataques diretos ao Poder Judiciário e agora a promessa de contratar “médicos” cubanos fazem parte do pacote ideocrático. ( FORO DE SÃO PAULO MANDA BRASIL IMPORTAR 6 MIL “MÉDICOS” CUBANOS PARA PROPAGANDEAR “SOCIALISMO")





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Médicos Cubanos :Exército de escravos

Em 2009 : Mas, "pelo que ouvimos dizer entre colegas médicos, [a situação dos clínicos cubanos] pouco menos será que escravatura".

Do salário mensal global de mil euros, cerca de 380 euros ficam na posse dos médicos cubanos, e só 38 euros é que são enviados para as suas famílias ( MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL OU MAIS UMA FONTE DE RENDA PARA O BURGUÊS FIDEL CASTRO ?)


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A colaboração de Dr. Molina com a OPAS /OMS se iniciou em janeiro de 1991 como consultor do programa de serviços de saúde em Washington, DC. Entre 1991 e 2003 foi consultor de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de saúde na Nicarágua e no México, sendo Representante Interino da Representação da OPAS/OMS no México durante 2003 e 2004. Em 2005 foi nomeado Representante na Guatemala, sendo nomeado Representante no Panamá em 2009, cargo que ocupou até a data deste novo compromisso.


De nacionalidade cubana, Dr. Joaquin Molina obteve em 1977 o grau de Doutor em Odontologia no Instituto Superior de Ciências Médicas de Havana, Cuba. Em 1988 obteve o título de Mestre e Especialista em Teoria e Administração de Saúde Pública na Faculdade de Saúde Pública na mesma instituição acadêmica. Formou-se em Epidemiologia na Universidade Semmelweis, Budapeste, Hungria. Dr Molina cursou o programa de formação em Saúde Internacional da OPAS entre os anos de 1989 e 1990.


5 dias atrás ... Que a saúde brasileira. Tá num momento cruel. E pra ferrar o brasileiro. Vão trazer do estrangeiro. Os discípulos de Fidel. Atitudes como estas.


Dr. Joaquin Molina iniciou sua carreira em 1977 como dentista e, posteriormente, como Gerente de Cidade, na província de Las Tunas, em Cuba. Em 1981 foi nomeado professor no Instituto Superior de Ciências Médicas de Havana entre 1984 e 1989, trabalhando para o Ministério da Saúde Pública de Cuba como um oficial da Estomatologia Nacional, atuando mais tarde como coordenador de Cooperação Técnica Internacional.

Vídeo :O Dentista Cubano Joaquin Molina (Representante da OPAS/OMS) apoia o Mais Médicos
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