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Assédio Moral no HGE : Um crime que deve ser combatido

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NOTA DE REPÚDIO

 
 

Assédio Moral é crime e deve ser combatido


A situação está cada vez mais complicada para quem trabalha no Hospital Geral do Estado (HGE). Como se não bastasse todo o descaso do governo em não honrar com seus compromissos assumidos com a categoria, estamos tendo ainda um virulento movimento de assédio moral contra aqueles (as) que ousam se rebelar contra essa situação.

No último Sábado (14/05), por volta das 6:45 horas, o servidor Claudelício Neto chegou para trabalhar no seu setor, que é a Farmácia da área Azul. Para sua surpresa, a farmacêutica Afhra Fernanda Queiroz, que tem contrato de empenho com o HGE, lhe informou que ele não deveria estar naquele setor e que seu caso teria sido encaminhado para o setor de Recursos Humanos do Hospital. Neto, de forma calma e ordeira, solicitou que a referida farmacêutica lhe apresentasse algum tipo de documento que confirmasse a sua exclusão do quadro do HGE. Como Afhra Fernanda não apresentou nenhum tipo de documento, Neto se encaminhou para o seu setor de trabalho e iniciou os procedimentos para mais um dia de labuta, no que foi interrompido. A farmacêutica se encaminhou até o local, dizendo que iria chamar a segurança para retirar o servidor do prédio. Diante de tal afirmativa, Neto procurou diretores do SINDPREV-AL que estavam trabalhando e procurou o gerente-administrativo do HGE, Everaldo Gama Filho, que confirmou a exclusão dele da farmácia e que seu caso estaria agora à disposição do setor de Recursos Humanos. Mais uma vez, Neto solicitou que lhe fosse apresentado um documento para que pudesse tomar as suas medidas jurídicas correspondentes. O diretor se negou a apresentar documentação e, de forma ríspida, encerrou a conversa, que teve várias testemunhas.

Diante do quadro exposto e sem alternativa interna, Neto esteve na Central de Polícia, onde registrou Boletim de Ocorrência, acusando o diretor-administrativo, Everaldo Gama, a coordenadora da Farmácia, Amanda Paixão e a farmacêutica, Afhra Fernanda Queiroz, de ASSÉDIO MORAL e ABUSO DE PODER.

O caso está agora no departamento jurídico do SINDPREV-AL, que prepara processo judicial para garantir os direitos do servidor Neto que, diga-se de passagem, tem uma ficha funcional exemplar, sendo considerado um bom funcionário.

Com essa situação estabelecida, o SINDPREV-AL vem a público repudiar a atitude nitidamente ditatorial por parte da direção do HGE, no que se configura ASSÉDO MORAL e uma ação claramente antisindical, já que Neto é um dos mais atuantes na luta por melhores condições de trabalho no HGE. O caso também será encaminhado para o Ministério Público Estadual e demais órgãos de defesa dos trabalhadores. 
 
Fonte:Sindprev-AL

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