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Orçamento da saúde em Maceió para 2014 está entre os menores da gestão municipal


Saúde pública terá incremento de 30% em Maceió, mas aumento está entre os menores da gestão municipal

Foi divulgada amplamente em todos os sites de notícias de Maceió, jornais impressos e telejornais locais que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) da capital alagoana para 2014 prevê um incremento no orçamento de importantes áreas para o desenvolvimento humano, como é o caso da Saúde, por exemplo. Um quadro comparativo aponta que está previsto 30,86% a mais para a Saúde, em relação a este ano de 2013, mas ainda é um dos mais baixos. O montante destinado à pasta em 2014 deve ser de quase R$ 617 milhões.

A classe médica e os profissionais da saúde, de modo geral, estão atentos e vão cobrar melhorias e a correta aplicação de cada centavo. A notícia do aumento orçamentário teve a divulgação autorizada no último dia 13/11.

Segundo as alegações do prefeito da capital foram realizadas oito audiências públicas em diferentes Regiões Administrativas de Maceió, nas quais a população opinou sobre as áreas que mais necessitavam de investimentos públicos. O estranho é a população que reclama tanto da carência na área da saúde ter destinado uma fatia maior de recursos para outras áreas. Pela proposição, a área da Infraestrutura será contemplada com um aumento de mais de 50%. Os cerca de R$ 111 milhões sobem para R$ 168.029.908,00.

Em termos percentuais, o maior acréscimo será nas verbas da Secretaria do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária (Semtabes) e da Superintendência Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU), que subirão 118%. Já a reserva de contingência aumentará 340% – de R$ 2,26 milhões para quase R$ 10 milhões.

Já a Educação deverá receber um acréscimo minguado de 9%. O orçamento de 2013, que era de R$ 314.721.310,00, aumentará para R$ 343.665.460,00. Mais de R$ 28 milhões serão destinados aos serviços de Energia e Iluminação Pública, o que representa um adicional de cerca de 9% em relação a 2013.

Algumas pastas tiveram o orçamento enxugado, o que parece sensato, como foi o caso do Gabinete do Vice-Prefeito, as secretarias de Comunicação (Secom), Controle Interno e Finanças (SMF). Além desses, também houve corte no Instituto de Previdência Municipal; Secretaria de Habitação Popular e Saneamento (SMHPS), Proteção ao Meio Ambiente (Sempma) e de Segurança Comunitária e Cidadania (SEMSC); bem como da Superintendência Municipal de Limpeza Urbana (Slum).

Fonte:CREMAL

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