Joanne Chesimard foi condenada à prisão perpétua, mas fugiu da prisão.
Chesimard, que agora se chama Assata Shakur
Na ilha de Cuba, ela recebeu asilo político dos Castro, segundo o FBI.
Uma fugitiva condenada por matar um policial em Nova Jersey há 40 anos tornou-se a primeira mulher a aparecer na lista de "terroristas mais procurados" do FBI
De acordo com as autoridades americanas, Joanne Chesimard, 66 anos, vive há décadas em Cuba depois de escapar da prisão em New Jersey, EUA, onde cumpria pena por homicídio.As autoridades dos Estados Unidos oferecem uma recompensa de US $ 2 milhões por sua captura.
Condenada por assassinato
Chesimard foi membro de um grupo extremista americano que se autodenomina Exército de Libertação Negra (Black Liberation Army).
A mulher foi condenada por assassinato, cometido há quatro décadas, do oficial de Polícia Werner Foerster .
Em 2 de maio de 1973, Foerster prendeu em Nova Jersey-por uma lanterna traseira defeituosa- um veículo que levava Chesimard e dois outros. Quando a polícia se aproximou do carro, houve um tiroteio e dois policiais ficaram feridos.
Chesimard em seguida, tomou a arma de Foerster e atirou duas vezes na cabeça, enquanto ele estava deitado no chão.
Ela foi acusada de assassinato em primeiro grau, assalto à mão armada e outros crimes.
Ela foi condenada à prisão perpétua em 1977, mas menos de dois anos depois, em Novembro de 1979, conseguiu escapar da prisão com a ajuda de cúmplices e passou os anos seguintes vivendo na clandestinidade antes de chegar a Cuba em 1984, disseram as fontes.
Sem extradição
Chesimard, que agora se chama Assata Shakur, também conhecida como a madrinha do rapper Tupac Shakur que foi morto.
As autoridades dizem que o Exército de Libertação Negra matou mais de uma dúzia de oficiais norte-americanos na década de 1970 e 1980.
Cuba e os Estados Unidos não têm tratado de extradição.
Traduzido e editado pelo Blog Alagoas real
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