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Bahia : PSOL coloca em dúvida a lisura do Processo Eletrônico de Votação de 2014



O candidato ao governo da Bahia pelo PSOL, Marcos Mendes, coloca em dúvida a lisura do Processo Eletrônico de Votação de 2014. 

“Logo de início o sistema já demonstra fragilidades, pois os votos são gravados apenas eletronicamente sem oferecer possibilidade de auditoria”, salienta.

Marcos Mendes ainda questiona o que considera falta de transparência em cinco das seis fases do Processo Eletrônico de Votação, que "vão desde as falhas na segurança do programa, conforme já constatadas no Código Fonte que corresponde a fase 1 do processo, até a terceirização do processo eleitoral pelos TRE's, por empresas privadas, que irão “cuidar” da geração das mídias, da inseminação das urnas e do processo de votação e apuração que correspondem as fases 2, 3 e 4".

O candidato coloca também em cheque a conduta do TSE que, através do Ministro Dias Tóffoli, decidiu por não fazer os testes públicos nas urnas eletrônicas antes das eleições, além da impossibilidade da fiscalização da totalização dos votos nos TRE's correspondente à fase 5 do processo.

“Como se não bastasse, o TSE deixou a cargo dos TRE’s a eleição deste ano. Em alguns Estados houve licitação para a escolha de uma empresa privada para gerenciar todo o processo e em outros não. Estranho que apenas três empresas a INDRA, a ATLÂNTICA e a ENGETEC tenham abocanhado 16 Estados Brasileiros! Aguardamos informações dos outros 11, pois até o momento nada foi publicado sobre quem irá conduzir a segurança do processo eleitoral nesses Estados”, finaliza Marco.
Tribuna Bahia

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