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Epizootia - Febre amarela : indeterminada , em investigação , descartada e confirmada

Macacos - Epizootia - Febre Amarela


  Vigilância de epizootias


A vigilância de epizootias de primatas não humanos (macacos) integra o programa de vigilância da febre amarela que visa a detecção oportuna da circulação viral, além de ser útil na delimitação das áreas de transmissão, orientando locais com populações sob risco.


É o evento sentinela para intensificação das ações de vigilância, prevenção e controle para os moradores das áreas afetadas.

a. Definição de caso Primata não humano (PNH) de qualquer espécie, encontrado morto (incluindo ossadas) ou doente, em qualquer local do território nacional.

A notificação da morte de macacos deve servir como evento de alerta do risco de transmissão silvestre de febre amarela; após investigação, pode subsidiar planos de ações em áreas afetadas (com transmissão ativa) ou ampliadas (áreas próximas), para efeito da intensificação da vigilância e adoção, oportuna e adequada, das medidas de prevenção e controle. Todo caso de epizootia suspeita deve ser notificado, utilizando-se a Ficha de Notificação/Investigação de Epizootia e, com base nas características levantadas a partir dos achados da investigação, as epizootias notificadas devem ter a classificação a seguir especificada.

b. Epizootia indeterminada Rumor do adoecimento ou morte de macaco, com histórico consistente, sem coleta de amostras para diagnóstico laboratorial. Incluem-se nessa classificação aqueles eventos em que a investigação epidemiológica não reuniu amostras para investigação da causa da epizootia.

c. Epizootia em primata “em investigação” Morte de macaco, constatada em investigação local, com coleta de amostras do animal objeto da notificação ou com coleta de amostras secundárias na investigação (amostras de primatas remanescentes da área, contactantes do animal doente ou morto). Adicionalmente, a investigação na área do local provável de infecção (LPI) pode reunir amostras indiretas para contribuírem na investigação, tais como vetores para pesquisa de vírus, casos humanos sintomáticos ou indivíduos assintomáticos não vacinados, identificados na busca ativa.

d. Epizootia confirmada para febre amarela

Por laboratório ‒ resultado laboratorial conclusivo para a febre amarela em pelo menos um animal do local provável de infecção (LPI).
Por vínculo epidemiológico ‒ epizootia em primata associada a evidencia de circulação viral em vetores, outros primatas ou humanos no local provável de infecção (LPI). Devem ser considerados o tempo e a área de detecção, avaliando caso a caso, em conjunto com as Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). e.
Epizootia descartada para febre amarela Resultado laboratorial negativo para febre amarela ou com confirmação de óbito por outras causas.
História Fonte:
SBI

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