![]() |
Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação |
- Calendário Nacional de Vacinação 2018
- Manual de VigilânciaEpidemiológica de EventosAdversos Pós-Vacinação
- Guia Prático de Vacinas 2016/2017 - 2018
- Vigilância dos Eventos Adversos Pós-Vacinação:cartilha para trabalhadores de sala de vacinação
- Manual de vigilância epidemiológicade eventos adversos pós-vacinação
O resultado da vacinação não se resume a evitar doença. Vacinas salvam vidas.
Quando uma pessoa é infectada pela primeira vez por um antígeno (substância estranha ao organismo), como o vírus do sarampo, o sistema imunológico produz anticorpos (proteínas que atuam como defensoras no organismo) para combater aquele invasor. Mas essa produção não é feita na velocidade suficiente para prevenir a doença, uma vez que o sistema imunológico não conhece aquele invasor. Por isso, a pessoa fica doente, podendo levar à morte. Mas se, anos depois, aquele organismo invadir o corpo novamente, o sistema imunológico vai produzir anticorpos em uma velocidade suficiente para evitar que a pessoa fique doente uma segunda vez. Essa proteção é chamada de imunidade.
O que a vacina faz é gerar essa imunidade. Com os mesmos antígenos que causam a doença, mas enfraquecidos ou mortos, a vacina ensina e estimula o sistema imunológico a produzir os anticorpos que levam à imunidade.
Portanto, a vacina faz as pessoas desenvolverem imunidade sem ficar doente. (Fonte MS BRASIL)