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A história dos médicos que realizam atendimento voluntário na Igreja do Bom Jesus do Cangaíba

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Os Médicos de Cangaíba : Viver é gostar de gente - Livro grátis sobre a história de vida de Gilberto Natalini


O livro conta a história dos médicos que realizam atendimento voluntário na Igreja do Bom Jesus do Cangaíba desde 1975

Viver é gostar de gente
Viver é gostar de gente


Viver é gostar de gente
Médicos no coração do povo!


Viver é gostar de gente”! Eu os acompanho desde o início dessa história contagiante e, a respeito deles, posso afirmar com Bertold Brecht: “Há homens que lutam um dia e são bons. Há homens que lutam um ano e são melhores. Há homens que lutam muitos anos e são muito bons; porém, há homens que lutam a vida inteira, e estes são os imprescindíveis”. Lá estão eles junto ao templo da paróquia Bom Jesus de Cangaíba, há 36 anos, em vibrante voluntariado, prestando serviços médicos à população carente da periferia. A ideia, verdadeira epopeia, nasceu no coração de jovens médicos idealistas, atrás das grades da tortura nos anos de chumbo da ditadura militar! Jovens que saiam às ruas gritando por liberdade, “com fome e sede de justiça”. Jovens com paixão pelo povo esmagado por escandalosas injustiças sociais, sonhando com um Brasil livre, justo, fraterno. Jovens conscientes de que viver é gostar de gente, trombando com a infeliz afirmação do ditador

Gilberto Natalini
Gilberto Natalini

Confira >>Médicos de Cangaíba : Viver é gostar de gente - por Gilberto Natalini

O presidente João B. Figueiredo que “preferia o cheiro de cavalo ao cheiro de gente”. A Igreja os acolheu sem discutir siglas partidárias ou ideologias, irmanada em parceria a jovens que, talvez, sem o saber, alinhavam-se ao trabalho do Bom Jesus na construção do Reino de Deus, feito de justiça, amor e paz! Aqueles jovens, hoje com os cabelos brancos, permanecem no Cangaíba, todos os sábados de manhã, prestando serviços médicos à população sofrida. Os ditadores presidentes da República nos tempos árduos da ditadura militar receberam de seus amigos “democratas” imerecidas homenagens com seus nomes dados a rodovias, “minhocão”, cidades até. Os médicos do Cangaíba, consagrados neste livro, têm seus nomes gravados nos corações agradecidos de milhares de pessoas, que percebem, no testemunho de seu abnegado e voluntário serviço, aquilo que dizia Charles Chaplin: “Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem se atreve... A vida é maravilhosa, não pode ser vivida de forma insignificante”. 


Dom Angélico Sândalo Bernardino


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