COVID-19 : Ministério da Saúde muda os critérios de classificação de caso suspeito no país



Em postagem escrita aqui no blog em 04 de março ,intitulada de Brasil rumo a mitigação : doença provocada pelo coronavírus possivelmente chegou com o carnaval, já havia comentado sobre essa decisão recente (06/03 ) tomada pelo MS :


04/03/2020 Nos dias atuais não vislumbro um país que não seja risco para se adquirir o coronavírus, já que o mesmo está presente em todos os continentes, e o quadro Pandêmico já se encontra instalado.Não é mais a hora da contenção,mas de mitigação. O que urge no momento é ação para salvaguardar nossos cidadãos ante essa estirpe nova e mortal. Mas será que há dinheiro para a realização suficiente de testes para detectar o RNA viral(coronavírus) em toda a população que venha a ter quadro semelhante a influenza e a outras doenças (diagnóstico diferencial)?! Há hospitais equipados para assistir a população mais carente? Há vontade política ? Confira no (link)

coronavírus
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Brasil amplia medidas para assistência de casos de COVID-19 ( Ministério da Saúde 06/03/2020)


ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA

Com o 13º caso de coronavírus no Brasil,( atualmente 19) o Ministério da Saúde muda os critérios de classificação de caso suspeito no país. Agora, todas as pessoas que chegarem ao Brasil de países da América do Norte, Europa e Ásia, e tiverem sintomas como febre, coriza, tosse, falta de ar poderão ser considerados casos suspeitos de COVID-19. Anteriormente, os casos suspeitos eram classificados apenas a partir do histórico de viagem para alguns países com transmissão local da doença.

“Não faz mais sentido classificar pelo nexo de país, mas de viagem ao exterior. Nossos principais voos internacionais vêm da Europa e América do Norte, e considerando que são grandes combinações de destinos ampliam-se as possibilidades de entrada do vírus. Dessa forma já não faz mais sentido olhar apenas por países que estão na lista de transmissão local ou comunitária”, esclareceu o ministro.

A vigilância epidemiológica brasileira continua considerando nexo causal viajante que chegam ao país vindos da Austrália, de países da América Central e do Sul, que estejam na classificação da OMS como de transmissão local.


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