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Sesau confirma morte de sagui por febre amarela em Maceió - Alagoas

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informa que uma amostra de um sagui encontrado morto em Maceió, em janeiro deste ano, teve resultado positivo para febre amarela, conforme análise realizada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), em Belém/Pará. 


A vigilância de epizootias, ou seja, o alerta sobre adoecimento ou morte desses animais, faz parte da vigilância epidemiológica da febre amarela e está indicada para todo o território nacional, considerando a situação da doença em alguns estados. 

A Sesau reitera que vem adotando todas as medidas de vigilância orientadas pelo Ministério da Saúde e, em face dessa situação de risco, solicitou ao IEC nova testagem da amostra desse animal, tendo em vista a possibilidade de resultado falso positivo. Também estará colocando armadilhas na área do Ibama e entorno, onde foi encontrado o animal, para captura de mosquitos, verificando a presença do vetor que transmite a doença na área silvestre (mosquitos Sabettes e Haemagogos). Além de coletar amostra de animais na área do Ibama e entorno para detectar a presença de outros animais com positividade  . Leia a Nota completa


Sobre a Família do Sagui

Callitrichidae (também chamada Hapalidae) é uma família de Macacos do Novo Mundo, e já foi considerada subfamília da família Cebidae. Popularmente, são conhecidos por sagui, soim ou sauim, apesar de que para o gênero Leontopithecus, é mais comum o termo mico-leão. O polegar da mão é curto e não oponível, e todos os dedos são providos de unhas em forma de garras. O primeiro dedo do pé é oponível aos demais e possui uma unha chata. Possuem dois dentes pré-molares e três molares.

Todos são arbóreos. São os menores primatas antropóides. Alimentam-se de insetos, frutas, gomas e exsudatos, podendo também comer pequenos vertebrados, como lagartos, filhotes de pássaros e de ratos. Vivem tipicamente em pequenos grupos territoriais de aproximadamente 2 ou 8 animais. São o único grupo dos primatas que produzem regularmente gêmeos, que constituem mais de 80% dos nascimentos nas espécies que foram estudadas. Ao contrário de outros primatas, os machos fornecem geralmente tanto cuidado parental quanto as fêmeas — mais que elas em alguns casos. A estrutura social típica se constitui no casal reprodutor e sua prole. Na natureza normalmente dão à luz gêmeos, e já foi registrado em cativeiro o nascimento de trigêmeos. As proles mais velhas ajudam nos cuidados com os filhotes, carregando e partilhando alimentos. São formados, em sua grande maioria, por grupos monogâmicos, apresentando apenas um casal dominante.
Gêneros da subfamília : Callithrix, Leontopithecus, Saguinus, Cebuella, Mico, Callimico.

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